sexta-feira, 23 de março de 2012

Futebol em risos.

Quase isso!
Saluton !(lembrando minhas aulas de esperanto). Hoje um taxista me disse sobre os últimos acontecimentos do meu time do coração, e fiquei surpreso pela péssima qualidade de seus jogadores. Não sou, como se percebe, um atuante comentarista de esporte, e nem sou um atuante torcedor, talvez pelo fato do futebol não ter sido meu dom. Tardei muito a aprender a jogar, e quando joguei meu pés tortos não acertavam o gol. Os capitães do time tiravam à sorte para quem ficaria sem um jogador (sorte pois eu era uma azar), então meus caros, desisti de jogar ativamente futebol, não deixando grandes memórias, fora as bolas que perdi por jogar no alto das árvores e não pega-la. Mas mesmo sem assistir ou jogar, mantive o time no coração, pois acima de tudo lembra-me meu avô nas tardes em que eu ia a sua casa e o via com o radinho de pilha e a televisão no mudo vendo o Paysandu na copa dos campões. Ah minhas memórias ! Como quando a que meu avô passou mal pela emoção de ter visto o Paysandu ganhar a copa dos campeões ou das vezes  em que me lembro dele sorrir por saber que o neto mais novo era Paysandu.
Bem, acho que não sou o único a herdar time de família, o Sombra por exemplo herdou o Remo, mas tão pouco ou nada sabe sobre futebol. Em nossas poucas partidas de futebol em que jogamos, resultaram em um desastre total! Bolada nas partes, parte sem bola e riso frouxo. Placar 0x0 aos times.
Eu jogo apenas duas vezes por ano e já me sinto a "geração saúde" por isso, e ainda saciado por ser substituído em vinte minutos de jogo, e por quebrar a perna de três jogadores por minha falta de habilidade na zaga (posição de quem não sabe dribar, passar, jogar futebol em geral), qualquer dia desses vou fazer um quebra canelas com o pessoal do blog, só os colunista. Os piores jogadores contra mim (risos)- em homenagem a todos os pernas-de-pau que contam estórias de façanhas na escola - .

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